A fotógrafa Rochelle Brock, de Nova York, iniciou sua trajetória aos 16 anos de idade, fotografando coisas as quais ela gostava. Com o tempo ela descobriu que sua paixão eram as pessoas, especialmente as pessoas negras e “avantajadas” como ela. Brock encontrou na fotografia uma forma de dar voz aquelas pessoas sub-representadas, retratando a positividade ao corpo.

Em uma entrevista ao “The Tempest”, Rochelle afirma que a positividade ao corpo é estar confortável na pele com a qual você nasceu. Foi com este tema que ela encantou a revista PAPER e foi selecionada como um, entre 11 nomes que se tornaria reconhecido em 2018.

Rochelle conta que, para ela, a melhor maneira de descobrir o foco do seu trabalho é continuar fotografando: “Eu sempre soube que queria fazer algum tipo de trabalho para moda ou retratos porque eu adoro fotografar pessoas e acho que se expandiu para querer fotografar todos os tipos diferentes de pessoas, especialmente pessoas mais inteligentes. Desde então, isso é algo que eu adoro fazer, porque também é necessário que os fotógrafos saibam como fotografar corpos maiores”.

Ela complementa: “Encontre algo que não esteja sendo representado nas comunidades ao seu redor e dar voz às pessoas que usam sua arte”.

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