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Pep Ventosa: O todo e seus fragmentos

A partir de dezenas de capturas, o fotógrafo catalão Pep Ventosa compõe imagens de paisagens urbanas, abrindo espaço para reflexões sobre a forma como enxergamos o mundo ao nosso redor. No post de hoje, apresentamos a série Reconstructed Works (Obras reconstruídas), na qual o fotógrafo explora a relação entre o todo de uma imagem e suas partes.

06/10/2020

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Ethan James Green: A juventude de Nova York

Desde os 14 anos, quando vivia em Michigan, Ethan James Green queria ser fotógrafo de moda. Em seguida, tendo a carreira de modelo como uma oportunidade, Green mudou-se para Nova York. Em meio a seus contatos profissionais, conheceu o fotógrafo David Armstrong, com quem passou a trabalhar – e cujos retratos passou a admirar. Inspirado pelos ensaios de Armstrong – que viria a falecer em 2014 –, Green concebeu a série Young New Yorkers (Jovens nova-iorquinos).

14/07/2020

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Gabriel Carpes: A fotografia do luto

O fotógrafo brasileiro Gabriel Carpes nasceu no estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Porto Alegre, onde continua vivendo e trabalhando como fotógrafo freelancer. O artista é um dos seis fotógrafos brasileiros nomeados para o Joop Swart Masterclass, organizado pela World Press Photo em 2018.

11/02/2020

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Pedro Heinrich e sua fotografia de rua

O fotógrafo Pedro Antônio Heinrich, nasceu em 1986 em Manaus, mas mora desde a adolescência em Porto Alegre, onde começou a fotografar as ruas com o próprio celular, em suas idas ao Hospital Santa Casa, em visita ao seu pai. Após seu pai falecer, Pedro começou a levar a fotografia mais sério e decidiu se profissionalizar na área.

17/12/2019

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Letícia Lampert: Random City

Na série da designer Letícia Lampert, imagens de lugares diferentes são misturadas, enganando os olhos dos espectadores ao tentar identificar qual é o local. Embora seja evidente a colagem das figuras é difícil dizer onde começa e termina cada imagem. As fotografias destacam tanto cidades que passaram por uma rápida expansão ou períodos de colonização e que, posteriormente, reaparecem em um auto colonialismo espontâneo liderado por tendências da arquitetura e desejos de desenvolvimento.

05/11/2019

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Tatsuo Suzuki: Subterrâneos de Tóquio

Nas fotografias de Suzuki no “underground” japonês, chamam atenção os enquadramentos fechados nos quais raramente vê-se espaços vazios. Claustrofobia e cansaço são duas palavras que vêm à mente ao observarmos os rostos e corpos que se esmagam nos bancos, escadas e plataformas.

05/02/2016

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