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William Ropp: O estranhamento nos retratos

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Retrato de William Ropp

Estranhamento talvez seja a melhor definição para o que sentimos diante dos retratos de William Ropp. O francês concebe imagens que dificilmente podem ser observadas de forma desinteressada – cada encontro com os rostos fotografados adquire o caráter de um embate com o outro.

Foto: William Ropp
Foto: William Ropp
Foto: William Ropp

Esse aspecto da produção de Ropp remete a sua trajetória: o fotógrafo trabalhou por décadas no teatro. Daí, quem sabe, vem sua habilidade para revelar rostos tão expressivos.

Foto: William Ropp
Foto: William Ropp
Foto: William Ropp

É quase como se cada retrato nos mostrasse o personagem de um conto de fadas – as imagens fornecendo algumas poucas pistas dos universos fantásticos aos quais pertencem. Além dos rostos, os corpos ganham destaque, em posições que muitas vezes parecem desconfortáveis – provocando, com efeito, desconforto em quem observa as fotografias.

Foto: William Ropp
Foto: William Ropp
Foto: William Ropp

Nascido em 1960, em Nancy (França), William Ropp ganhou notoriedade com a fotografia em preto e branco – tema do nosso próximo post. A mudança para a fotografia colorida (e digital) aconteceu em 2010. Entre as coleções que abrigam suas fotografias, destaque para os acervos do Museum of Fine Art (Houston, EUA), da Maison Européenne pour la Photographie (Paris) e da New York Public Library.

Foto: William Ropp
Foto: William Ropp
Foto: William Ropp

21/07/2015

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